Comunicação com impacto ibérico
Com criatividade, estrutura e uma visão de melhoria contínua, a Inês ajuda a dar voz à marca Bosch, dentro e fora da empresa. Nesta conversa, fala-nos do seu percurso, dos desafios de trabalhar entre dois países e do papel da comunicação no futuro.
Conhece mais sobre a Inês!
Inês, conta-nos um pouco sobre ti e o teu percurso na Bosch
Como começou a tua jornada na Bosch?
Entrei na Bosch em 2021, através de um estágio profissional no departamento de Excelência Organizacional e Comunicação Interna, em Braga. Depois de nove meses de estágio, comecei a trabalhar na mesma equipa com um contrato full-time. Foi uma fase de muito crescimento e aprendizagem. Em janeiro de 2025, surgiu uma nova oportunidade e mudei de posição, passando a integrar uma equipa com responsabilidade e impacto ibérico: um desafio que me tem permitido crescer ainda mais, pessoal e profissionalmente.
O que te motiva na área da comunicação organizacional?
A comunicação organizacional é uma área muito versátil. Somos responsáveis pela imagem e pela presença da marca junto do público, mas também pela forma como transmitimos os valores da empresa internamente. Gosto dessa dualidade. Nenhum dia é igual: posso estar a planear um evento, a definir uma estratégia de employer branding, a escrever um plano de comunicação ou até a gravar um TikTok para a Bosch Portugal (que, curiosamente, é uma parte pequena, mas divertida do meu trabalho!).
O que mais me entusiasma é poder criar estrutura e direção, perceber o que a empresa precisa e definir o caminho para lá chegar. Levo sempre comigo a mentalidade de melhoria contínua que aprendi na minha primeira experiência na Bosch: há sempre forma de fazermos melhor.
Como é trabalhar numa função com responsabilidade ibérica?
Tem sido um desafio muito interessante. Trabalhar entre Portugal e Espanha obriga-nos a ajustar mensagens e estratégias, porque cada país tem a sua cultura, o seu ritmo e as suas formas de comunicar. É essencial gerir bem o tempo e manter o equilíbrio, mas também é uma oportunidade única de aprender com duas realidades diferentes.
Que projetos te têm deixado mais entusiasmada?
Neste momento, estou a desenvolver um projeto de embaixadores da Bosch, que pretende dar voz aos nossos colaboradores no LinkedIn para partilharem, de forma autêntica, as suas experiências na empresa. Além disso, estou envolvida em eventos de liderança para reforçar a colaboração ibérica, eventos de comunicação de resultados e encontros tecnológicos que mostram o que de melhor se faz na Bosch.
Trabalhas remotamente — como é essa experiência?
Sim, tenho contrato remoto e trabalho maioritariamente a partir de casa. No entanto, viajo frequentemente entre as localizações da Bosch em Portugal — Braga, Ovar, Aveiro e Lisboa —, e também a Madrid, para estar mais próxima da nossa equipa em Espanha e perceber melhor como comunicar por lá. A nossa equipa funciona muito bem neste modelo: há confiança, foco e muita colaboração.
Como vês o futuro da comunicação e o teu papel nesse contexto?
Acredito que a comunicação vai continuar a evoluir muito, especialmente com a introdução de novas tecnologias e inteligência artificial. Gosto muito de uma frase que ouvi recentemente: “a IA não te vai tirar o emprego, mas uma pessoa que saiba usá-la, talvez.” É exatamente isso, temos de estar atentos às tendências, aprender continuamente e não resistir à mudança.
Na Bosch sinto que o nosso trabalho é valorizado, e isso faz toda a diferença. Trabalhar numa empresa que reconhece a importância da comunicação dá-me motivação para continuar a criar, inovar e ajudar a posicionar a marca para o futuro.