"Num ano de programa Boost sinto que estou a trabalhar na empresa há 5 anos e sei que cresci mais do que em qualquer outra fase da minha vida."
Em 2023 iniciou o Boost, o programa de aceleração de carreiras da Bosch em Portugal, e está atualmente na segunda fase do mesmo, que coincide com o seu destacamento internacional na Alemanha. É um jovem Engenheiro de apenas 23 anos, com muita vontade de aprender, de e com pessoas que o motivam, em experiências que o desafiam.
Conhece mais sobre o Francisco e a sua experiência no Boost!
Começamos pelo teu background. Fala-nos sobre ele e como te trouxe até à função que exerces hoje na empresa.
Acredito que o meu desenvolvimento pessoal e profissional começou pouco após ter ingressado no Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial. Desde cedo me envolvi em grupos e associações que me fizeram crescer e moldaram, de certa forma, o Francisco de hoje. Sem a participação no Associativismo tenho que a certeza que não estaria hoje aqui.
Além disso, sempre considerei importante reforçar a componente prática dos conceitos lecionados na Universidade. Por essa razão, realizei vários estágios de verão que foram fundamentais para colocar as “mãos na massa” e conhecer a realidade empresarial mesmo antes de sair da Universidade.
A Bosch sempre foi a minha primeira opção para o estágio curricular de mestrado. Iniciei há dois anos para realizar o meu projeto de tese, apaixonei-me pelo ambiente e pela cultura da empresa, conheci pessoas e profissionais incríveis e nunca me passou pela cabeça outra coisa que não fosse continuar cá.
Estás atualmente ao abrigo do programa Boost. O que te levou a candidatar ao programa e o que está a representar para ti e para a tua carreira?
No preciso momento em que soube acerca do programa, a sua estrutura e oportunidades que poderia criar, soube que era exatamente aquilo que precisava para a minha carreira profissional. Recordando o processo de recrutamento, lembro-me que iniciei o meu pitch com a seguinte frase: “Costuma dizer-se que todas as grandes conquistas começam com um sonho e que as grandes aventuras começam com um simples passo. Para mim, o sonho de me tornar um profissional de excelência junto dos melhores levou-me a dar o primeiro passo de me candidatar ao programa Boost e é com grande gosto e motivação que estou aqui hoje em mais uma fase do recrutamento para este programa.”
Olhando para trás não poderia estar mais orgulhoso desse primeiro passo. Num ano de programa Boost sinto que estou a trabalhar na empresa há 5 anos e sei que cresci mais, pessoal e profissionalmente, do que em qualquer fase da minha vida.
Ainda sobre o Boost, em que fase te encontras e de que maneira tem o programa impactado o teu desenvolvimento profissional?
Neste momento estou na minha segunda estação do programa, que coincide com o meu destacamento internacional. Acredito que o facto de os projetos das diferentes estações serem tão distintos faz com que tenha uma visão mais abrangente sobre como tudo funciona em conjunto. Permite-me também perceber as tarefas e funções com que mais me identifico e onde gostaria de trabalhar no futuro.
E como está a ser a experiência, não só de viver, mas de trabalhar fora de Portugal? É percetível a diferença cultural no ambiente de trabalho?
Incrível! Principalmente porque a Bosch assegura que a nossa experiência fora do país corre da melhor forma e garante que temos tudo o que necessitamos ao longo desse período. A diferença cultural comparativamente a Portugal é bastante grande, mas não sinto isso em relação à cultura de trabalho da empresa. Sendo a Bosch uma empresa com localizações em praticamente todo o mundo e com equipa multinacionais, acaba por ter processos e métodos bastante standardizados. É claro que existem algumas diferenças às quais nos temos de adaptar, mas nada que limite o nosso trabalho ou desenvolvimento. No meu caso, a mais difícil foi aceitar que os Alemães fazem a pausa para almoço às 12h ☺
O que está a ser mais desafiante para ti no programa?
Os desafios são vários, mas também é exatamente por isso e para isso que serve o Boost. Talvez destaque dois deles:
- Primeiro o facto de rapidamente ter sido exposto a reuniões, apresentações e decisões extremamente relevantes para o negócio da empresa. Neste cenário, a chave será sempre a responsabilidade e a confiança no trabalho que desenvolvemos.
- Em segundo, o facto de as estações serem relativamente curtas, de 6 meses, faz com que queiramos tirar o máximo de cada uma delas. É sem dúvida necessário ter elevada flexibilidade e adaptabilidade para rapidamente entrar dentro das tarefas da nova equipa e acrescentar valor.
Por último, o que dirias a alguém que está a iniciar o programa Boost? Algum conselho que gostavas de ter recebido no início?
Tirem o máximo partido desta oportunidade. Este será o momento ideal para absorver o máximo de conhecimento, entender diferentes métodos de trabalho, diferentes tipos de liderança e diferentes áreas da empresa. Aproveitem para perceber com o que mais se identificam e onde se enquadram ao longo da jornada.
Não tenho qualquer dúvida que, no final dos 24 meses, serão melhores pessoas e profissionais, preparados para qualquer desafio e oportunidade que possa surgir como próximo passo na vossa carreira!
O que é para ti trabalhar #LikeABosch?
Trabalhar com pessoas que me motivam e desafiam todos os dias a ser uma melhor pessoa e profissional.
Francisco Vieira
Engenheiro Industrial & «Booster»
Sou o Francisco Vieira e tenho 23 anos. Natural de Valpaços mas já com coração também em Aveiro após 7 anos na Veneza de Portugal. Sou apaixonado por desporto e Sportinguista incondicional desde sempre. Amigos, Sunset, Churrasco e Futebol seria o final do dia perfeito após um dia de trabalho.
Vivo sobre o lema de Dale Carnegie “Success is getting what you want, Happiness is wanting what you get”, ainda que sempre com a ambição de procurar o passo seguinte.